domingo, 5 de fevereiro de 2012

Os sete pecados capitais: Aí que delícia! Quero mais! Já não tá tão delicioso assim!

O que é gostoso vicia! Aquilo que nos dá prazer pode nos levar a o abismo da dependência. 
Em se falando de luxúria o poder da palavra nos leva sempre à conotação sexual, mas também é relacionado ao prazer pelo excesso.
Note como o equilíbrio é uma questão fundamental nas nossas vidas, tudo que ultrapassa ou transborda as nossas necessidades  deixa de ser prazeroso, e eu venho frisando ao longo dessas postagem.
O pecado da luxúria é o melhor de se cometer, pois até cair em si e perceber que a dose já está um pouco alta de mais demora um pouquinho.
Pesquisando por aí, vi que a luxúria vem do latim (luxuriae)é o desejo passional instintivo por todo prazer sensual e erótico... é deixar dominar-se pelas paixões.
E quando temos paixão, temos um desejo incontrolável de manutenção dessa paixão, porque é tão bom está apaixonado, não é?
Então eu digo, se for para pecar, que seja pela luxúria, mas atenta para não perder a medida!
Luxúria

 Isabella Taviani


Dobro os joelhos
Quando você, me pega
Me amassa, me quebra
Me usa demais...
Perco as rédeas
Quando você
Demora, devora, implora
E sempre por mais...
Eu sou navalha
Cortando na carne
Eu sou a boca
Que a língua invade
Sou o desejo
Maldito e bendito
Profano e covarde...
Desfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto
Me dobro, nem lhe cobro
Rapaz!
Ordene, não peça
Muito me interessa
A sua potência
Seu calibre, seu gás...
Sou o encaixe
O lacre violado
E tantas pernas
Por todos os lados
Eu sou o preço
Cobrado e bem pago
Eu sou
Um pecado capital...
Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Quero beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...
Desfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto
Me dobro, nem lhe cobro
Rapaz!
Ordene, não peça
Muito me interessa
A sua potência
Seu calibre, seu gás...
Sou um encaixe
O lacre violado
E tantas pernas
Por todos os lados
Eu sou o preço
Cobrado e bem pago
Eu sou
Um pecado capital...
Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Quero beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...



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