E se os homens agissem como mulheres e as mulheres como homens? Achei esse vídeo no Youtube e com certeza nós daria uma reflexão bastante divertida sobre o assunto:
Infelizmente eu não pude assistir a todos os filmes que concorrem o Oscar, mas fiz questão de ver e ouvir as músicas que concorrem a canção original e tenho que tirar o chapéu para Real in Rio de Sergio Mendes e Carlinhos Brown. Entre Man or Muppet e Real in Rio fica fica minha torcida para essa música feita por esses brasileiros talentosíssimos.
Mas, Oscar é Oscar, tudo pode acontecer. Apesar de ver toda a qualidade de Real in Rio, não vamos cantar vitória antes de colocar a mão na estatueta!
Eu vou colocar os vídeos com as duas canções aqui no blog e você, caro leitor pode tirar as suas próprias conclusões!
Segundo tipo mais frequente no mundo, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom.
No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados. Na população mundial, a sobrevida média após cinco anos é de 61%.
Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Estatísticas indicam aumento de sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas décadas de 60 e 70 registrou-se um aumento de 10 vezes nas taxas de incidência ajustadas por idade nos Registros de Câncer de Base Populacional de diversos continentes.
Hoje ainda é segunda mais não posse deixar de comentar sobre a grande vitoriosa do Grammy 2012: Adele, uma cantora londrina de voz forte e doce, conquistou nossos corações e 6 Grammys, ganhou todas as categorias em que foi indicada!
Vitória merecida e sucesso humilde, gosto de cantoras assim que gostam de que fazem muito além de buscar a fama, o prazer de cantar deve se sobrepor a qualquer estrelismo. Nesse mundo onde qualquer um pode ter seu 15 minutos de fama, aqueles que realmente merecem ser reconhecidos por fazerem algo bom, com amor e de qualidade as vezes não recebem o devido reconhecimento.
O Grammy embora sempre previsível, esse ano, foi previsível mas merecidamente, premiando uma cantora de verdade.
Em uma semana em que perdemos Witney Houston, umas das vozes mais conhecidas no mundo, devemos erguer homenagem àqueles que vivem para o prazer de cantar, porque muitas músicas dessa Diva embalaram nossas vidas ou a de nossos pais, para quem é mais jovem, e hoje muita gente tem o enredo de sua vida abrilhantado com a trilha sonora de Adele, nossa Diva a nova geração.
Para terminar com chave de ouro o vídeo clip da minha música preferida: Rolling In The Deep, cantada por 71 covers e fãs de Adele espalhados pelo mundo, ficou muito bom, vale a pena conferir.
Sentir saudade dói, a gente chora, não para de pensar na pessoa que está longe. Pode ser um amigo, um irmão, pai, mãe, basta ter um cantinho especial em nosso coração que é fato sentir saudade.
Essa palavra que só existe em nosso vocabulário não podia traduzir o sentimento tão especial, mas eu digo é bom sentir saudade, viu?
Sinto saudade da minha infância, sinto saudade do tempo em que não tinha conta para pagar, sinto saudade do meu amor que mora em outra cidade da Bahia, sinto saudade da minha amiga Mara que está na Irlanda, sinto saudade do meu pai por não vê-lo todos os dias, senti saudades do trabalho durante as férias, e vou sentir saudade das férias durante o trabalho... eu só não posso deixar de sentir saudade!
A saudade faz a gente dar valor ao que é fundamental, aquilo que nos remete ao melhor que já foi vivido, sentido ou experimentado ao longo da nossa trajetória.
Pior é sentir saudade daquilo que ainda não se viveu. É uma saudade falsa, um misto de tristeza e frustração.
Por tanto, eu vivo a minha saudade e principalmente valorizo as pessoas que eu amo, amigos, namorado, família. Sentir saudade é bom... mas é melhor ainda ter quem se ama por perto!
É impressionante como um serviço público básico, quando deixa de existir ou fica debilitado gera o caos e a desordem.
O que falta nessa greve, e não só nessa mais em qualquer uma é o respeito. Não há respeito do poder público para uma negociação justa e a população continua refém dessa situação, tentando seguir sua rotina sob a tensão do medo de arrastões e tiroteios.
Estamos inseguros e os políticos e empresários só estão preocupados com o carnaval. Todo mundo sabe que essa greve irá acabar antes do carnaval, mas a questão será, como ela vai acabar? Com a justiça sendo feita ou com apenas um cala-boca para os nossos policiais.
Além do fim da greve que é o que todos nós estamos desejando eu desejo primeiramente justiça, para os policiais que reivindicaram seus direitos de forma honesta e pacífica e punição àqueles que tentaram causar a desordem, e incitaram o pânico na nossa cidade e principalmente justiça para toda a população que paga seus impostos e tem direito a ter uma segurança pública decente.
Terça feira é dia de partilhar meus gostos com vocês. Aqui terá dicas de músicas, programas, textos, peças, tudo que eu tiver acesso e gostar eu compartilho com vocês, meus leitores.
Tulipa Ruiz
Hoje a minha dica é uma cantora que eu ouvi e me apaixonei: Tulipa Ruiz, cantora brasileira de voz doce, forte e com letras suaves e melodias que são descanso para os ouvidos. Não sou crítica musical, o que é bom é a gente espalha por aí! Uma curiosidade é sobre a música Efêmera, faz parte da trilha sonora do jogo Fifa2011! Massa né?
Se quiserem saber mais sobre a Tulipa Ruiz é só clicar aqui!
Tulipa gravou seu primeiro disco: Efêmera no final de 2010, sendo lançado no início de 2011, quandofoi indicada ao prêmio Multishow na categoria melhor cantora e venceu, merecido né?
Quem tem seu animal de estimação pode se rasgar de elogios, porque é tudo de bom! Só quem tem a fidelidade de um cão, a inteligência e o carinho de um gato, a esperteza de um porquinho da índia, a alegria de uma passarinho para descrever o quanto é bom ter um bichinho!
Eles são seres como nós, sentem, choram, se divertem, ficam zangados, e embora as vezes não saibam como demonstrar para os humanos quem tem seu bichinho sabe exatamente o que ele quer!
Flokinho está perto de completar 7 anos
Fico triste só em saber que tem gente por aí, maltratando, abandonando, ou mantando esses bichinhos. Porque só o ser humano tem a capacidade de fazer essas coisas?
Na minha casa tem dois cachorros, Flokinho e o Mingau, e embora eu tenha escolhido os nomes, nenhum dos dois me adotaram, é gente, porque é o bichinho que escolhe seu dono.
Mingau, hoje tem 4 anos e é filho de Flokinho
Flokinho é o fiel cão de guarda da minha mãe, a defende e a segue para todo lado e Mingau é o bobo da corte do meu irmão, embora já tenha completado quatro anos ainda se comporta como um filhote!
Na verdade eu gostaria muito de ter um gatinho, como meu namorado tem duas gatas acabei me apaixonando, mas a minha mãe não quer! É uma pena!
Bem eu inicie essa categoria no blog e vou dar o nome de Momento Fofurinha! Vou postar nessa categoria tudo que eu acho bonitinho e meiguinho e fofinho e tchuc tchuc!RSRS...
Gostaria da participação de vocês leitores ( se houver leitores nesse blog) e me mandem fotos dos bichinhos de estimação de vocês, pode ser qualquer um, gato, cachorro, coelho, iguana, periquito, peixe, até o irmão mais novo!! rsrsr (brincadeira) e me contem um pouquinho sobre eles, e por que para você tê-lo é tudo de bom. Gostaria de compartilhar coisas boas com vocês e no final do mês faço um apanhado das mensagens e fotos que eu receber e posto aqui no blog!
É só mandar para o meu email que estará no final desse post e acompanhar o blog.
Para finalizar deixou esse vídeo que eu fiz no ano passado para uma aula, é muito fofinho (eu achei e meus alunos também)
Passo o dia a procurar algo que me dê motivo para sorrir Mas só vejo besteira e tristeza Agonia e ignorância. Mas então me olho no espelho e vejo meu corpo despadronizado, E rio. Sinto-me feliz por não participar precipício que a sociedade nos empurra Sou consumidora do que me faz feliz Sinto feliz com a solidãoCom a madrugada Com o que não atrai... Sou feliz por ser triste... Sou feliz por ser diferente. Agora vejo que não preciso procurar nada para sorrir Porque esse sorriso construído não está em mim, está em tudo que nos obrigam a gostar Sou feliz por não curtir Sou feliz por não compartilhar Sou feliz por não comentar aquilo que todo mundo acha bonito Porque a cada dia descubro, Que ser diferente é legal É sempre a mesma coisa, é todo mundo igual, e ser diferente é legal!
Ai gente... esse eu deixei por último na minha série sobre os pecados capitais. Também pudera né? Deu preguiça, e essa danada quando pega, gruda feito carrapato. É uma vontade de não sentir vontade de fazer algo, qualquer esforço já da muito trabalho, até de pensar...
... Aí como eu tô reticente... aí que preguiça. Vou parar por aqui e deixo vocês continuarem as definições de preguiça nos comentários, se não estiverem com preguiça é claro!
Não gostaria de sentir raiva... esse conjunto de fortes emoções podem fazer com que tenhamos atitudes intempestivas . Mas nesse mundo em que vivemos como não sentir raiva?
É o trânsito, o trabalho, a fila do banco, a injustiça, violência, insegurança... tudo isso me move para um raiva de ser impotente.
A raiva não depende da gente, depende do outro, o assunto ou a causa motivadora para se sentir raiva.
Fico pensando sobre aquelas pessoas que se dizem Zen, como será manter a tranquilidade o tempo todo, onde nada nem ninguém tira a sua serenidade? Será que isso é possível meu Deus? Quem souber me manda a receita aí nos comentários, ok?
Não tenho que falar sobre a raiva, apesar de não ser Zen, procuro não me contaminar com os stresses da sociedade moderna, mas o que me deixa com raiva mesmo, é a injustiça, a desigualdade, é pagar impostos e não ter acesso à serviços de qualidade, é a corrupção, o descaso, a fome, a violência contra a criança, o preconceito... com tudo isso não é mais raiva que eu sinto não, chega a ser ódio.
O que é gostoso vicia! Aquilo que nos dá prazer pode nos levar a o abismo da dependência.
Em se falando de luxúria o poder da palavra nos leva sempre à conotação sexual, mas também é relacionado ao prazer pelo excesso.
Note como o equilíbrio é uma questão fundamental nas nossas vidas, tudo que ultrapassa ou transborda as nossas necessidades deixa de ser prazeroso, e eu venho frisando ao longo dessas postagem. O pecado da luxúria é o melhor de se cometer, pois até cair em si e perceber que a dose já está um pouco alta de mais demora um pouquinho. Pesquisando por aí, vi que a luxúria vem do latim (luxuriae)é o desejo passional instintivo por todo prazer sensual e erótico... é deixar dominar-se pelas paixões. E quando temos paixão, temos um desejo incontrolável de manutenção dessa paixão, porque é tão bom está apaixonado, não é? Então eu digo, se for para pecar, que seja pela luxúria, mas atenta para não perder a medida!
Dobro os joelhos
Quando você, me pega
Me amassa, me quebra
Me usa demais...
Perco as rédeas
Quando você
Demora, devora, implora
E sempre por mais...
Eu sou navalha
Cortando na carne
Eu sou a boca
Que a língua invade
Sou o desejo
Maldito e bendito
Profano e covarde...
Desfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto
Me dobro, nem lhe cobro
Rapaz!
Ordene, não peça
Muito me interessa
A sua potência
Seu calibre, seu gás...
Sou o encaixe
O lacre violado
E tantas pernas
Por todos os lados
Eu sou o preço
Cobrado e bem pago
Eu sou
Um pecado capital...
Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Quero beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...
Desfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto
Me dobro, nem lhe cobro
Rapaz!
Ordene, não peça
Muito me interessa
A sua potência
Seu calibre, seu gás...
Sou um encaixe
O lacre violado
E tantas pernas
Por todos os lados
Eu sou o preço
Cobrado e bem pago
Eu sou
Um pecado capital...
Ser avarento já caiu de moda. Esse apego pelo que possui, gera insegurança e medo de perder. Mas a perda faz parte da vida não é? Mesmo que seja perder algo ou alguém que gostamos muito.
O cuidado excessivo sufoca e estraga o sentido de zelo, aí nos tornamos avarentos. A paixão que sentimos ser amado vira avareza quando deixamos de valorizar o outro e passamos a amar o amor que sentimos por ele.
Aí somos egoístas e não enxergamos um ser que antes nos causava admiração, mas um ser que tem que corresponder as nossas expectativas. Assim é o avarento, trata as pessoas como se fosse coisas, porque supervaloriza as coisas que tem e esquece que nesse mundo tudo é cíclico. Já sofri com amores avarentos, e já fui avarenta também. Fazer questão de coisas irrelevantes e passageiras só nos deixa cansados, não é?
Aquele medo de perder domina a satisfação de ganhar, e assim vamos nos transformando em pessoas inseguras e infelizes.
Quem não se lembra do do Tio Patinhas e a sua primeira moedinha, na qual guarda como seu maior tesouro, gerando a cobiça do vilões do desenho animado? Mesmo tendo um valor sentimental tão grande, é um exagero tanta proteção a ponto de não se divertir nem ser feliz com aquilo que se conquistou.
Aliás, penso eu, que tudo que possuímos nesse mundo é passageiro, não podemos tomar posse como se fosse eterno, porque eterno mesmo só nossa alma.
Desfrutar sem medo de perder, é uma maneira de repelir a avareza da nossa vida e seguir um rumo tranquilo e feliz! Concorda?
Olha só a gula, aquele que parece ser o pecado mais inocente, pois só prejudica a nós mesmos né? No sentido literal, a gula é o excesso de comer, engolir e não digerir. Somos gulosos quando aquilo nós faz bem, mas se vamos com muita sede ao pote, o que antes nos dava prazer, pode ser objeto de tortura. Temos a Gula intelectual, a necessidade de absorver todo o conteúdo a nossa volta, e nem sempre estamos disponíveis para tanta informação e acabamos nos tornando superficiais. É a gula que nos move para vontade de ter tudo, o melhor, o mais moderno, o mais bonito, o que tá na moda, sempre com uma voracidade que atropela aquilo que é essencial para termos o equilíbrio. O exagero não traz felicidade, tudo aquilo que consumimos em excesso nós deixa empanzinados, concordam? A comida, a bebida, os alucinógenos, o sexo, o dinheiro, o status... Tudo que é exagerado transborda.
O guloso ainda não percebe que está fazendo mal a si com o seus exageros, interferindo na sua produtividade e nas suas relações pessoais. Se sente cansado e impotente pois perdeu o auto controle.
Mas com não se deixar cair no pecado da gula?
Como venho frisando nessa série de postagens, o segredo é buscar o auto conhecimento e se concentrar apenas no essencial. Esse essencial não tem manual nem receita, esta correspondente à necessidade de cada um, cada individuo com as suas particularidades e desejos. Admito que sou gulosa e cometo exageros em certas coisas, mas a cada palavra que escrevo vou fazendo minha reflexão sobre os excessos que cometo e que cometi durante minha vida. Reflito e suspiro, não me arrependo de nada, mas tem muita coisa que não farei nunca mais.
E quanto a você guloso(a), já fez a sua reflexão sobre aquilo que consome exageradamente? Com certeza não está te fazendo bem, então eis o momento para equilibrar o prazer de experimentar e consumir aquilo que gosta.
A dubiedade do orgulho me deixa confusa sobre o que é ser ou não orgulhoso. Essa confusão é culpa da língua portuguesa onde a palavra orgulho vem a ter dois significados: Ela pode ser vista tanto com uma atitude positiva, quando temos satisfação em ter algo, ou negativa quando adotamos atitudes de soberba ou arrogância. Sentir orgulho é necessário para criar aquele senso de pertencimento e satisfação, mas quando exageramos e perdemos a mão do orgulho nosso de cada dia, nos transformamos em seres arrogantes.
O excesso de amor próprio pode nos tornar orgulhosos a ponto de ignorar que não é só o outro que erra, mas eu também posso escorregar. Então entra o dedo para apontar, a fala para julgar e a mágoa de não perdoar...
Quantas vezes cedemos as nossas vontades para a felicidade de quem está próximo da gente? Quantas vezes devemos admitir nossas falhas? Até quando eu vou te perdoar?
Eis as palavras que podem transformar: a renúncia, a humildade e o perdão, símbolos de desprendimento.
Então para o nosso crescimento se orgulhe de buscar e incorporar essas palavrinhas na sua vida. Não seja orgulhoso para não admitir que ainda não está perfeito.
Quem nunca sentiu inveja que atire a primeira pedra. Inveja é uma palavra de origem latina - invidere - que significa "não ver". Pode ser um sentimento de aversão ou desejo pelo que o outro é ou possui. O que você não tem, mas o outro tem, ou aquilo que você tem e o outro tem ainda melhor. Tudo parte da insatisfação da humanidade em nunca considerar nada perfeito, sempre faltará alguma coisa para alcançar a felicidade.
Hoje a inveja está banalizada em sites e redes sociais sob a forma de frases e emoticons: " A sua inveja é a base do meu sucesso" , Pode sentir inveja que eu não tô nem aí" e muitas outras frases que eu nem faço ideia, mas são divulgadas aos quatros cantos do mundo digital para repelir qualquer insinuação de inveja ou olho gordo.
Assumir que todos nós sentimos inveja de algo ou de alguém é difícil, mas é preciso canalizar esses sentimentos para nosso crescimento pessoal. Nem todo desejo de ter algo é inveja, nem toda inveja é admiração.
Eis a dúvida: será que sou invejoso(a)?
Para saber se é invejoso é preciso fazer um exame de consciência sobre quem você é: No momento que sabemos quem nós somos, definimos nossos objetivos, canalizamos nossos desejos e conquistas, não nos prendemos ao que o outro tem, assim, automaticamente vamos admirar o sucesso do outro e desejá-lo também. Isso não é inveja, é admiração.
Focar naquilo que nós queremos é um passo importante para o outo-crescimento.
E o invejoso? Onde ele está?
O invejoso está perdido, não tem foco nem um desejo próprio. Sua busca é baseada naquilo em que o outro se deu bem. Um exemplo: Uma jovem passou em medicina em uma faculdade pública muito concorrida, ela estudou, abdicou de várias coisas que gostava, para alcançar a vitória no vestibular, hoje ela está feliz e realizada neste momento e quer compartilhar a sua vitória com todos. A sua amiga não passou em nenhuma faculdade, aliás nem se escreveu, não sabia o que fazer, e qual profissão ia seguir, além da frustração pessoal, sente raiva da sua amiga futura médica, porque ela manteve e venceu o seu foco. A sua frustração pessoal a impede de admirar a vitória de sua amiga. Ela sente raiva e tem desejos maldosos, e comentários desnecessários e depois dentro da sua consciência se sente mal por está tendo uma atitude tão invejosa.
Será que você já passou por isso?
Nenhum de nós está livre desses sentimento, mas vale lembrar que ele não nos guia àquilo que é bom, atrasa nossa caminhada e nos carregas com energias negativas. O segredo para o sucesso é sempre manter o foco.